quinta-feira, novembro 11, 2004

Adeus, Arafat


Ele viveu toda a sua vida defendendo um povo. Foi acusado de instigar o terror e de se manter muito duro em algumas das negociações que poderiam ter gerado bons resultados para o lado palestino. Alguns o amaram, outros o odiaram. Eu me limito a pensar que são poucos os que agüentam por tanto tempo se sacrificar por uma causa, por um grupo. Boa parte do tempo que estive trabalhando em internacional, Arafat passou trancado em seu QG em Ramala. Só saiu de lá para morrer, longe do lugar que os palestinos sonham em chamar, um dia, de seu país.
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